COLETIVO ERRANTE

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O ColetivoErrante, criado em 2012, é composto por cinco artistas – André Locatelli, Davi Palmeira, Lívia Ataíde, Luiza Rangel e Marcela Cantaluppi – movidos pelo interesse em errar juntos, pois acredita-se que é do erro que nasce a criação. Pesquisar o erro faz entender que a idéia de falha é pouco para abarcar uma palavra que também significa caminhar, ir em frente – importa mais o que nos move do que o lugar aonde se chega. O encontro aconteceu em ambiente acadêmico, onde a palavra tem peso especial. A pesquisa continuada faz com que espaços sejam abertos para se fazer teatro, para a investigação de dramaturgia, palavra e gesto na cena. É um espaço de experimentação de linguagem e de constante fricção com o espaço da cidade. Os três primeiros trabalhos do coletivo são “Baleia”, projeto prático de pesquisa acadêmica, com dramaturgia e direção de Lívia Ataíde, “Serpente”, experimentação cênico-performática baseada na obra de Nelson Rodrigues, com direção de Marcela Cantaluppi e co-direção de Davi Palmeira e "Rinocerontes", de Eugène Ionesco, com direção de Luiza Rangel.



ANDRÉ LOCATELLI é ator, formado em 2011 pela Casa das Artes de Laranjeiras – CAL. Integrou o elenco de diversas peças, como O Judas em Sábado de Aleluia, de Martins Pena; Flores de Plástico, de Márcio Benjamin; O Conto dos Contos Não Contados, de César Amorim, pela qual foi indicado ao prêmio de Melhor Ator Coadjuvante no I Festival de Teatro Potiguar; Agora!, de Cláudia Mele; Cabaré Dulcina, de Antônio Pedro Borges e Gabriel Moura, vencedor do Prêmio Shell de Melhor Música em 2013; A Tempestade, de William Shakespeare; e rINOCERONTEs, de Eugène Ionesco, seu primeiro trabalho junto ao Coletivo Errante, pelo qual recebeu o prêmio de Melhor Ator no 28° Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau. Na TV, interpretou Andy durante as 5 temporadas de Adorável Psicose, exibido pelo canal Multishow.


DAVI PALMEIRA é ator com dez anos de experiência, atualmente cursa Bacharelado em Direção Teatral na UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Entre seus principais trabalhos em teatro estão: “Rinocerontes” (2014) de Eugene Ionesco,  direção de Luiza Rangel (vencedor do prêmio de Melhor Ator no 2º Prêmio Yan Michalski e no 28º FITUB - Blumenau), “Sinfonia Sonho” (2012) com direção de Diogo Liberano (indicado ao 2º premio Questão de Crítica, na categoria Direção); “Três por Quatro” (2014) de Dominique Arantes, direção de Rúbia Rodrigues (destaque no Fringe - Curitiba 2014); “Minha Nossa” (2012) de Carlos Alberto Sofredini , direção de Laura Nilsen; “O Tartufo” (2012) de Moliére, direção Pedro Rothe; “Lisístrata” (2012) de Aristófanes, direção de Marília Gurgel; “Prometheús Desmotés” de Ésquilo, direção de Renan Guedes; “A Lição” (2005) de Eugene Ionesco, direção de Lívia Ataíde. Em 2013, participou de três leituras dramatizadas com direção de Rafaela Amado na sexta edição do Seleção Brasil em Cena no CCBB/RJ.  Dirigiu os espetáculos “Novas Diretrizes em Tempos de Paz” (2013) de Bosco Brasil e “Congresso Internacional do Medo” (2014) de Grace Passô. Dentro do projeto “Vermelho Amargo”, da Cia. Aberta, dirigiu o ator e diretor Vinícius Arneiro na leitura dramatizada do romance “Indez” de Bartolomeu Campos de Queiroz.


 

LIVIA ATAÍDE Cursa Bacharelado em Direção Teatral, na Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.  Dirigiu as montagens: ópera “Cosi Fan Tutte” (2012), de Mozart, ao lado de Luiza Rangel e com coordenação cênica de André Heller-Lopes; “Nem aqui nem lá” (2012), de Cássio Pires; “A Tempestade” (2014), de William Shakespeare. Como atriz, seus mais recentes trabalhos são: “Lisístrata.” (2012), de Aristófanes, direção de Marília Gurgel; “Rinocerontes” (2014), de Eugène Ionesco, direção de Luiza Rangel; “Jacinta” (2014), de Newton Moreno, direção Mariah Valeiras. É iluminadora, assinou os espetáculos: “Três por Quatro” (2014), de Dominique Arantes, “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (2014), de Glauber Rocha, "Escuroclaro", de Diogo Liberano e Vinícius Arneiro, pelo qual ganhou o prêmio de melhor iluminação no 28 FITUB - Blumenau. Assistente de iluminação de Renato Machado e operadora de luz em “Concreto Armado” (2014), de Diogo Liberano e Keli Freitas. Assistente de iluminação de Wagner Antônio e operadora de luz em “O Homem Elefante” (2014-2015), de Bernard Pomerance, direção de Cibele Forjaz. Integrou a pesquisa acadêmica “A teatralidade cinematográfica e o uso de novos dispositivos na produção de imagens” (2011 – 2014), com orientação da Professora Doutora Gabriela Lírio Gurgel Monteiro, na qual escreveu e dirigiu a peça “Baleia”, e publicou dois artigos na revista “Ciclorama” do Curso de Direção Teatral (2013 e 2014, respectivamente).



LUIZA RANGEL é bacharel em Artes Cênicas - com habilitação em Direção Teatral pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.  Dirige o espetáculo "Rinocerontes", indicado ao Prêmio Yan Michalski 2014, da Revista Questão de Crítica, nas categorias de Direção, Ator e na Categoria especial pela Trilha Sonora. Por este mesmo espetáculo Luiza recebeu o prêmio de Melhor Direção em Julho de 2015, no Festival Internacional Universitário de Blumenau. Luiza foi aluna de Eleonora Fabião, Adriana Schneider, Gabriela Lírio, Ronald Teixeira, e participou de oficinas com Daniela Carmona (Cia do Giro), Sérgio Siviero (Mundana Companhia), Cristiane Munoz e AMOK Teatro. Como assistente de direção, trabalhou com Guilherme Delgado, Daniel Archangelo, José Henrique, André Heller, entre outros. Luiza Rangel também exerce a função de atriz desde 2009, tendo circulado com espetáculos por diversos festivais do país junto ao Grupo Garimpo.



MARCELA CANTALUPPI é figurinista e aderecista, formada em Artes Cênicas - Indumentária pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Trabalhou em diversos projetos como bolsista de Iniciação Artístico Cultural (PIBIAC), entre eles: projeto Fora de Cena e projeto EncenAção, ambos do Colégio Aplicação da UFRJ - CAp-UFRJ (2011). Assinou os figurinos da ópera “Così Fan Tutte” (2012), de Mozart, com coordenação cênica de André Heller-Lopes e da opereta “Caso no Júri” (2012), de Arthur Sullivan, direção de José Henrique Moreira. Produziu e confeccionou figurinos e adereços para o espetáculo “Univverrsso Gentileza” (2012) da Cia. Crescer e Viver de Circo. Foi assistente de cenografia: gravação do DVD do Grupo Revelação: Ao vivo no Morro; episódios do reality de culinária “Que Marravilha!” especiais de Natal e Ano Novo; temporada 2013 “Que Marravilha! Revanche”, do canal GNT. Integra o Atelier Banana Nanica, de figurinos e adereços e o Coletivo Errante, fundado em 2012.

Um comentário:

  1. Oi, gente!
    Estou esperando contato de vcs no e-mail: camilafilipaki@positivosolucoes.com.br
    Eu enviei para coletivoerrante@gmail.com e não tive retorno.
    Podem me ajudar, por favor?
    Obrigada!

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